18 de jun. de 2010

Mulher de Fases de Bolsas

Conversando com uma amiga, começamos a discutir sobre a fase da mulher com suas bolsas com o passar do tempo. É engraçado como um dos ícones de nossa adoração (lembrando que o sapato sempre vem em 1º lugar), pode sofrer quedas com os anos.

Quando bebê nossa bolsa é terceirizada, pois na verdade é usada por nossa mãe mas o conteúdo é nosso, com fraldas, lencinhos, babadores, mamadeiras e chupetas.

A lancheira e a mochila fazem parte da nossa inicial vida estudantil. É um mundo rosa. Muuuuito rosa. Já na pré-adolescência, começam a bolsas de fato. O rosa ainda faz parte, mas com muuuuuito mais brilho. Praticamente uma mini drag queen.

A fase aborrescente é uma situação a parte pois o tipo de bolsa varia ou faz parte de seu dia a dia conforme seu estado de rebeldia...

A melhor fase é a adulta, pois queremos todas. Claro que todas as bonitas (infelizmente bom gosto não faz parte da convicção de todos os seres humanos existentes...).

Bom, já na terceira idade, a situação é um pouco mais complexa. O ambiente em que vive ou situação econômica interfere diretamente.

Se for uma senhorinha de bairro nobre, usará sua bolsa de mão. Já num bairro de periferia, um saco de mercado ou de loja em que o filho fez compra recentemente. Se for minha mãe, uma bolsa pequena de alça comprida e um bolso de fácil acesso ao seu RG.

Tá vendo como muda?!

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